Excesso de clichês atrapalha A Verdade Nua e Crua :: Crítica
Crítica, Gerard Butler, Katherine Heigl, Resenha, Robert Luketic, TextoA Verdade Nua E Crua é daquelas comédias românticas cujas piadas divertem bastante, mas têm um argumento tão previsível que acaba estragando tudo.
Abby Richter (Katherine Heigl) é a produtora de um programa matinal que está passando por problemas de audiência. Ela é bonita e bem sucedida mas não se dá bem em relacionamentos por ser muito controladora (alarme de clichê). O seu mundo vira de pernas para o ar quando seu chefe contrata Mike Chadway (Gerard Butler), um apresentador completamente machista, para subir a audiência do programa.
Ele é um conquistador machista e desbocado. Sai com todas as mulheres que o cercam, mas sem nunca querer um relacionamento sério, o que levanta dúvidas a respeito de um possível coração partido em seu passado (alarme de clichê, de novo).
A partir daí o filme segue aquele velho roteiro padrão das comédias românticas: eles se conhecem, se odeiam e começam a se agredir (o que rende ótimas piadas). Começam a trabalhar juntos por uma conveniência (no caso, Chadway quer convencê-la de que está certo quanto a relacionamentos, então fazem uma aposta de que Abby consegue namorar o vizinho bonitão se seguir os conselhos machistas dele), até que surge uma improvável e inevitável atração entre os dois, a controladora e o machista (alarme de clichê soando sem parar).
Caso você consiga se abstrair dessa falta de originalidade, pode se divertir muito com as cenas do primeiro encontro dela com o vizinho, ou com o jantar dos produtores do programa. Não vou falar mais para não estragar a surpresa, mas dei boas risadas nessas cenas. A verdade é que rolou uma química entre a ótima Katherine e Gerard, que acabou desperdiçada na história fraquinha.
Um filme para ver quando não tiver absolutamente nada melhor para fazer.
Abby Richter (Katherine Heigl) é a produtora de um programa matinal que está passando por problemas de audiência. Ela é bonita e bem sucedida mas não se dá bem em relacionamentos por ser muito controladora (alarme de clichê). O seu mundo vira de pernas para o ar quando seu chefe contrata Mike Chadway (Gerard Butler), um apresentador completamente machista, para subir a audiência do programa.
Ele é um conquistador machista e desbocado. Sai com todas as mulheres que o cercam, mas sem nunca querer um relacionamento sério, o que levanta dúvidas a respeito de um possível coração partido em seu passado (alarme de clichê, de novo).
A partir daí o filme segue aquele velho roteiro padrão das comédias românticas: eles se conhecem, se odeiam e começam a se agredir (o que rende ótimas piadas). Começam a trabalhar juntos por uma conveniência (no caso, Chadway quer convencê-la de que está certo quanto a relacionamentos, então fazem uma aposta de que Abby consegue namorar o vizinho bonitão se seguir os conselhos machistas dele), até que surge uma improvável e inevitável atração entre os dois, a controladora e o machista (alarme de clichê soando sem parar).
Caso você consiga se abstrair dessa falta de originalidade, pode se divertir muito com as cenas do primeiro encontro dela com o vizinho, ou com o jantar dos produtores do programa. Não vou falar mais para não estragar a surpresa, mas dei boas risadas nessas cenas. A verdade é que rolou uma química entre a ótima Katherine e Gerard, que acabou desperdiçada na história fraquinha.
Um filme para ver quando não tiver absolutamente nada melhor para fazer.
Excesso de clichês atrapalha A Verdade Nua e Crua :: Crítica é um post original do blog dos Grandes Filmes.
Autor: Grandes Filmes - @grandesfilmes Criador e revisor do blog dos Grandes Filmes. Viciado em cinema e nerd incorrigível. |