Zumbilândia: Matar zumbis nunca foi tão cool! :: Crítica
Abigail Breslin, Bill Murray, Crítica, Jesse Eisenberg, Resenha, Ruben Fleischer, Texto, Trailer, Woody HarrelsonFilme de zumbi é sempre o mesmo argumento, certo? Algum vírus transforma as pessoas normais em monstros e, normalmente, o contágio se dá via mordida. Não há muito que inventar.
O desafio, no caso, é tornar interessante algo que todo mundo já conhece de cor e salteado. Só dá para fazer isso com um elenco afiado, boas tiradas, diálogos inteligentes e engraçados. Zumbilândia, de Ruben Fleischer, tem um pouco de tudo isso.
Para começar, temos a “Little Miss Sunshine” Abigail Breslin, que está crescendo e, se não é mais engraçadinha como naquele filme, trabalha corretamente.
E também Woody Harrelson, que vi recentemente em O Amor Pede Passagem (a única coisa boa do filme), e aqui pode liberar todo seu instinto assassino matando monstros. Acho que nenhum outro ator tem uma entrada em cena mais “cool” que Harrelson. Na sua primeira aparição, de botas de caubói, saindo da SUV, você já pensa: “Pobres zumbis!”.
A narração de Columbus (Jessé Eisenberg) é divertida e os diálogos sarcásticos; além disso, existem suas “regras de sobrevivência” que vão sendo explicadas na prática, conforme os ataques acontecem. Segundo ele, foram essas regras que o mantiveram vivo até o início do filme (entre elas temos a clássica “Atire duas Vezes”, afinal, com zumbis, é sempre bom garantir que estão realmente mortos).
A trilha sonora também ajuda a criar o clima propício, em especial na cena final, no parque de diversões. Como em qualquer bom filme de terror, temos muito rock and roll, indo de Metallica e Van Halen até Lou Reed e Doves.
Para melhorar, só mesmo a incrível participação especial de Bill Murray, interpretando a si mesmo. Não vou entrar em mais detalhes para não estragar nada da cena, mas é imperdível.
Altamente recomendado tanto para quem gosta de filmes de zumbi, quanto por quem é fã de comédia.
Veja também: Trailer e ficha técnica de Zumbilândia
O desafio, no caso, é tornar interessante algo que todo mundo já conhece de cor e salteado. Só dá para fazer isso com um elenco afiado, boas tiradas, diálogos inteligentes e engraçados. Zumbilândia, de Ruben Fleischer, tem um pouco de tudo isso.
Para começar, temos a “Little Miss Sunshine” Abigail Breslin, que está crescendo e, se não é mais engraçadinha como naquele filme, trabalha corretamente.
E também Woody Harrelson, que vi recentemente em O Amor Pede Passagem (a única coisa boa do filme), e aqui pode liberar todo seu instinto assassino matando monstros. Acho que nenhum outro ator tem uma entrada em cena mais “cool” que Harrelson. Na sua primeira aparição, de botas de caubói, saindo da SUV, você já pensa: “Pobres zumbis!”.
A narração de Columbus (Jessé Eisenberg) é divertida e os diálogos sarcásticos; além disso, existem suas “regras de sobrevivência” que vão sendo explicadas na prática, conforme os ataques acontecem. Segundo ele, foram essas regras que o mantiveram vivo até o início do filme (entre elas temos a clássica “Atire duas Vezes”, afinal, com zumbis, é sempre bom garantir que estão realmente mortos).
A trilha sonora também ajuda a criar o clima propício, em especial na cena final, no parque de diversões. Como em qualquer bom filme de terror, temos muito rock and roll, indo de Metallica e Van Halen até Lou Reed e Doves.
Para melhorar, só mesmo a incrível participação especial de Bill Murray, interpretando a si mesmo. Não vou entrar em mais detalhes para não estragar nada da cena, mas é imperdível.
Altamente recomendado tanto para quem gosta de filmes de zumbi, quanto por quem é fã de comédia.
Veja também: Trailer e ficha técnica de Zumbilândia
Zumbilândia: Matar zumbis nunca foi tão cool! :: Crítica é um post original do blog dos Grandes Filmes.
Autor: Grandes Filmes - @grandesfilmes Criador e revisor do blog dos Grandes Filmes. Viciado em cinema e nerd incorrigível. |