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Assalto ao Banco Central (Trailer) :: 2011



Sinopse:

O filme "Assalto ao Banco Central" é uma obra de ficção, inspirada no maior roubo a banco do século. Envolvendo desde a preparação da quadrilha aos bastidores da investigação da polícia federal.

Em Agosto de 2005 164.7 milhões de reais foram roubados do Banco Central em Fortaleza, Ceará.

Sem dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando 3 toneladas de dinheiro. Foram mais de três meses de operação. Milhares de reais foram gastos no planejamento.

Foi um dos crimes mais sofisticados e bem planejados de que já se teve notícia no Brasil.

Quem eram essas pessoas?

E o que aconteceu com elas depois?

São as perguntas que todo o Brasil se faz desde então.

Imagens:

Assalto ao Banco Central, de Marcos Paulo

Ficha técnica:

Direção: Marcos Paulo

Roteiro: Renê Belmonte

Elenco: Milhem Cortaz / Eriberto Leão / Hermila Guedes / Lima Duarte / Tonico Pereira / Gero Camilo / Vinícius de Oliveira / Heitor Martinez / Juliano Cazarré / Giulia Gam / Cassio Gabus Mendes / Antonio Abujamra / Milton Gonçalves

O Bem Amado é obrigatório para os eleitores :: Crítica

O Bem Amado é uma das estreias nacionais mais esperadas. E faz jus à fama. Depois do sucesso na televisão e no teatro, aporta agora nos cinemas.

A história do prefeito corrupto Odorico que desvia dinheiro público para a construção de um monumental cemitério na fictícia Sucupira, que até então não o tinha. Como todo político tem a oposição, aqui ela é representada por ninguém menos que Tonico Pereira no papel de Vladmir, sendo também redator do jornal Trombeta. Depois de um ano de construído, o cemitério não é inaugurado, porque não há mortos na cidade. O que causa frustração no prefeito e alegria na oposição, que usa como argumento sua campanha.

O texto de Dias Gomes foi muito bem adaptado por Guel Arraes e Claudio Paiva; fazendo uso de expressões como “know-how cangacista”, ou “despido streap teasicamente”, ou até mesmo “sujeito bifacial”; coisas que só Odorico poderia falar. Causando na plateia gargalhadas e reflexões. O filme é mais que entretenimento, é denúncia. Mostra também um ciclo de maus governantes (sai o sujo e entra o mal lavado).

Fica claro que o elenco foi escolhido a ‘dedo’. Não vejo O Bem Amado sendo feito por outros que não eles. Todos afinadíssimos, com exceção de Maria Flor, que como sempre está apagadíssima. Aliás, o casal de enamorados formado por ela e Caio Blat ficou totalmente dispensável. As narrativas de Blat, porém, se tornaram muito bem construídas, mostrando a configuração da situação política. Edmilson Borges brilha como o coveiro que quando bêbado toma partido da oposição e quando sóbrio é o mais fiel empregado do prefeito, uma pequena alusão ao personagem brechtiano Sr. Puntilla, de peça homônima.

A narrativa adotada por Guel transforma o filme num grande espetáculo cinematográfico. Se utilizando de diferentes recursos narrativos para contar a história divertidamente. Uma delas a fotonovela, que garante muitas risadas. A trilha, figurino, montagem e direção de arte são impecáveis, embasbacando o mais crítico dos críticos. O filme tecnicamente é perfeito.

Em tempos de eleição, O Bem Amado deve ser decretado como obrigatório para todo o eleitor. Uma das principais estreias nacionais do ano, se não for a principal.

Texto da colaboradora Cabra da Peste - @thaisNepo_

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Veja o trailer e a ficha do filme de O Bem Amado

O Bem Amado, de Guel Arraes (2010)



O Bem Amado

Crítica: O Bem Amado é obrigatório para os eleitores

Direção: Guel Arraes

Roteiro: Guel Arraes / Cláudio Paiva (baseado em Dias Gomes)

Elenco: Matheus Nachtergaele / Andréa Beltrão / José Wilker / Caio Blat / Bruno Garcia / Maria Flor / Marco Nanini / Tonico Pereira / Zezé Polessa / Drica Moraes

Imagens:


Sinopse:

Baseado na obra de Dias Gomes, O Bem Amado conta a história do prefeito Odorico Paraguaçu, que tem como meta prioritária em sua administração na cidade de Sucupira, a inauguração de um cemitério. De um lado é apoiado pelas irmãs Cajazeiras. Do outro, tem que lutar contra a forte oposição liderada por Vladimir, dono do jornaleco da cidade.Por falta de defunto, o prefeito nunca consegue realizar sua meta. Nem mesmo a chegada de Ernesto - um moribundo que não morre - e a contratação de Zeca Diabo, um cangaceiro matador, lhe proporcionam a realização do sonho.

O Bem Amado, de Guel Arraes (2010) é um post original do blog dos Grandes Filmes.

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