Batalha de Los Angeles conseguiu me convencer :: Crítica
Aaron Eckhart, Aventura, Crítica, Ficção científica, Guerra, Jonathan Liebesman, Resenha, Sthefany Nunes, Texto
A Terra está sendo invadida por meteoros que apareceram de uma hora para a outra, e estão sendo direcionados para os litorais. Os estudiosos encontraram peculiaridades estranhas nesses meteoros e as forças militares americanas são convocadas para servirem.
Com o intuito de fazerem uma franquia, o primeiro filme da série se passa em Los Angeles. Com uma premissa tão normal, fui assistir sem muitas esperanças, mas acabei sendo surpreendida.
Usando do artifício da câmera inquieta, Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles passa uma sensação de claustrofobia, sendo quase a mesma de filmes como Cloverfield e A Bruxa de Blair. Sem tentar ser grandioso, a computação gráfica me passou uma idéia que eu poderia comprar, de que aquilo pode ser possível. Não é extravagante como em Skyline, mesmo tendo a mesma equipe gráfica.
Os atores arrasaram na interpretação. Na maioria conhecidos, como Aaron Eckhart e Michelle Rodriguez, estes me fizeram esquecer os seus personagens antigos e muitos deles me fizeram mudar conceitos. Destaque para o Ne-Yo que tem um grande potencial que eu eu não conhecia. Eu sinceramente sou daquele tipo que não compra a idéia de “pessoas multi-plataformas”.
O figurino estava normal até o momento em que eu consegui ver a sujeira de objetos queimados na boca de um dos personagens. Mesmo com figurinos simples, por se tratarem de fuzileiros americanos, a equipe está de parabéns.
A edição de som também merece destaque, porque, novamente, me fizeram sentir em plena guerra. Os momentos em que se fazia um silêncio assustador e você, de repente, começava a escutar a respiração do fuzileiro, passam uma sensação de cansaço muito grande. Eu não estavam cansada de assistir filme, mas sim cansada físicamente. Os momentos crescentes do som também me fizeram vibrar na cadeira.
Se conseguirem manter o mesmo padrão nos próximos filmes, eu irei em todos com a mesma empolgação.
Com o intuito de fazerem uma franquia, o primeiro filme da série se passa em Los Angeles. Com uma premissa tão normal, fui assistir sem muitas esperanças, mas acabei sendo surpreendida.
Usando do artifício da câmera inquieta, Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles passa uma sensação de claustrofobia, sendo quase a mesma de filmes como Cloverfield e A Bruxa de Blair. Sem tentar ser grandioso, a computação gráfica me passou uma idéia que eu poderia comprar, de que aquilo pode ser possível. Não é extravagante como em Skyline, mesmo tendo a mesma equipe gráfica.
Os atores arrasaram na interpretação. Na maioria conhecidos, como Aaron Eckhart e Michelle Rodriguez, estes me fizeram esquecer os seus personagens antigos e muitos deles me fizeram mudar conceitos. Destaque para o Ne-Yo que tem um grande potencial que eu eu não conhecia. Eu sinceramente sou daquele tipo que não compra a idéia de “pessoas multi-plataformas”.
O figurino estava normal até o momento em que eu consegui ver a sujeira de objetos queimados na boca de um dos personagens. Mesmo com figurinos simples, por se tratarem de fuzileiros americanos, a equipe está de parabéns.
A edição de som também merece destaque, porque, novamente, me fizeram sentir em plena guerra. Os momentos em que se fazia um silêncio assustador e você, de repente, começava a escutar a respiração do fuzileiro, passam uma sensação de cansaço muito grande. Eu não estavam cansada de assistir filme, mas sim cansada físicamente. Os momentos crescentes do som também me fizeram vibrar na cadeira.
Se conseguirem manter o mesmo padrão nos próximos filmes, eu irei em todos com a mesma empolgação.
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Batalha de Los Angeles conseguiu me convencer :: Crítica é um post original do blog dos Grandes Filmes.
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Autora: Sthéfany Nunes - @fannynunes Nerd de carteirinha com direito a live long and prosper e 42. Viciada em seriado e não faz nada sem música. |
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