10 filmes para assistir no Dia dos Namorados
Brad Silberling, Carol Bull, Dia dos Namorados, Drew Barrymore, Garry Marshall, James Cameron, Lista, Marc Lawrence, Mark Waters, Nia Vardalos, Nigel Cole, Peter Segal, Texto, Thomas Carter, Vincent WardO Dia dos Namorados desperta muito amor em uns e ódios em outros. Mas a verdade é que este talvez seja o dia mais romântico do ano. Pouco importa se é uma data capitalista ou a celebração de alguma união. O certo é que neste dia os casais se encontram em estado de êxtase, muitos esquecem as brigas e discórdias e só querem namorar.
Se você levou seu amor pra comer fora, enfrentou uma fila enorme sem se irritar. Se resolveu ir ao cinema, enfrentou uma multidão e não estava nem aí. Se foi numa festinha junina, é capaz até de ter dançado uma quadrilha só para agradar.
A origem desta data especial vem lá de longe, de Roma, quando um bispo chamado Valentin desafiou o imperador Claudio II, que proibiu os casamentos. O imperador dizia que homens que não tivessem família lutariam com mais afinco se não tivessem que se preocupar com esposas e filhos. Mas o bispo não concordava; ele deu benção aos casais que o procuravam e chegou a se casar também. O bispo Valentin foi preso e condenado a morte, mas virou mártir da Igreja, foi canonizado e é lembrado até hoje. A data é comemorada em diferentes dias por todo mundo, mas aqui no Brasil é o dia 12 de junho. Principalmente porque é véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.
Então, aproveite o clima romântico que está no ar, o friozinho que está fazendo e convide seu amor pra uma sessão de filmes. Um edredom quentinho e aquela pipoquinha ajudam a dar o tom!
1 – Eu Odeio o Dia dos Namorados (I Hate Valentine’s Day, de Nia Vardalos, 2009): Relacionamentos são difíceis para todos, e para a florista Genevieve isso não é diferente. Apesar de adorar o dia dos namorados, pelo lucro que ganha em sua lojinha, ela tem regras muito rígidas para não se meter em relacionamentos e no sofrimento consequente do fim. Mas quando Greg abre um restaurante próximo a sua loja, Genevieve vira sua conselheira amorosa, e eles fazem um acordo: vão aproveitar o que for possível dentro das regras da moça. Mas eles percebem que isso não vai ser suficiente e Genevieve vai ter que encarar de frente seus medos sentimentais.
2 – Idas e Vindas do Amor (Valentine’s Day, de Garry Marshall, 2010): Muitas histórias se entrelaçam em Los Angeles no Dia dos Namorados. Um florista com coração partido, uma professora apaixonada, um marido que trai, um casal de adolescentes que resolve ter sua primeira vez, um menino que se apaixona pela professora, outro casal adolescente que resolve esperar, uma mulher que odeia tanto os dia dos namorados que faz uma festa contra ele. Tudo isso e muito mais acontece neste filme que conta um dia na vida de tantas pessoa tão diferentes e tão parecidas com qualquer um.
3 – Titanic (Titanic, de James Cameron, 1997): Considerada uma das tramas mais românticas do cinema, este filme conta a história de dois jovens que se apaixonam a bordo do maior navio de todos os tempos, o Titanic. Rose é uma jovem rica que está de casamento marcado. Jack é um biscateiro que ganha as passagens da viagem numa mesa de jogo. Juntos, eles viveram uma história linda e trágica, a bordo do navio que nem Deus poderia afundar.
4 – Amor Além da Vida (What Dreams May Come, de Vincent Ward, 1998): Um amor que vai superar todas as provações que podem ser impostas a um casal. Chris e Annie tem uma vida perfeita ao lado dos filhos, até que os perdem em um trágico acidente. Mesmo passando por uma turbulência, eles conseguem ficar bem, até que Chris também morre. E apesar de ter sido mandado para seu paraíso perfeito, ele descobre que sua esposa, acometida pela dor profunda da perda de toda sua família, comete suicídio. Mesmo sabendo que os suicidas não chegaram ao paraíso, Chris começa uma empreitada para resgatar sua amada esposa do purgatório.
5 – Cidade dos Anjos (City of Angels, de Brad Silberling, 1998): A bela e trágica história de um anjo que resolve cair devido a paixão profunda que sente por uma mortal. Maggie é uma dedicada cirurgiã, que começa a ficar desacreditada depois de perder um paciente. Mas quando Seth, um anjo (literalmente) surge em sua vida, ela enxerga que a vida pode melhorar. Seth desiste da imortalidade pelo amor, e Maggie mostra que as coisas humanas podem ser tão boas quanto as divinas quando se colocar o amor em primeiro lugar.
6 – E Se Fosse Verdade (Just Like Heaven, de Mark Waters, 2005): Elizabeth é uma médica muito dedicada, que busca muito mais do que uma profissão na medicina. Mas toda essa dedicação tem um preço a pagar e devido a um turno muito mais do que virado, ela sofre um acidente e entra em coma. Quando sua família aluga seu apartamento para David, ela resolve aparecer e começa a assombrá-lo. Apesar de tentar ignorar a presença da moça, David não consegue se livrar dela e juntos eles encontraram uma resposta para o que está acontecendo com os dois.
7 – De Repente é Amor (A Lot Like Love, de Nigel Cole, 2005): Oliver e Emily se conhecem em um vôo que cruza os EUA. A química e atração entre os dois é instantânea, mas os dois tentam negar isso, até porque possuem personalidades totalmente opostas. Algum tempo se passa até que ocorra outro encontro, que se tornam periódicos durante sete anos, e é inevitável notar que os dois gostam muito um do outro. Quando todos os planos dão errado, vale a pena se abrir de novo para um grande amor?
8 – No Balanço do Amor (Save the Last Dance, de Thomas Carter, 2001): Sara sempre sonhou em ser bailarina, mas ela vê todo seu futuro ir por água abaixo depois da morte se sua mãe. Ela tem quem se mudar para Chicago, morar com seu pai, mudar de escola e abandonar o balé. Ela mantém uma relação complicada com o pai, que não vê há muitos anos, e não consegue se adaptar a nova escola e aos novos colegas. Mas quando ela conhece Derek, encontra a força que faltava para voltar a dançar. Juntos, ambos vão mudar seus futuros.
9 – Letra e Música (Music and Lyric, de Marc Lawrence, 2007): Alex é uma estrela esquecida dos anos 80. Sophie é uma jovem meio maluquinha, que foi magoada por um grande amor. Juntos, eles vão se unir na empreitada de escrever uma letra e compor uma canção, apesar das peças que o destino pode pregar. E chegarão à conclusão de que não é a letra nem a canção o mais importante da música, mas a combinação entre eles.
10 – Como se Fosse a Primeira Vez (50 First Dates, de Peter Segal, 2004): Henry é um veterinário paquerador que tem como único amor seu barco e a viagem que planeja ao redor do mundo. Mas quando ele conhece a jovem Lucy, ele se apaixona e suas prioridades mudam. E quando ele fica muito confuso com as atitudes dela, acaba descobrindo que sua amada tem um sério problema: depois de um acidente, ela passou a perder a memória recente e não se lembra das coisas que aconteceram nos dias em que eles se encontram. Henry vai precisar conquistá-la dia após dia, todos os dias da vida se resolver ficar com ela, mesmo que isso signifique renunciar a tudo mais.
Autora: Carol Bull - @carolzinhabull Formada em Estudos de Mídia, faz pós-graduação em Arte e Cultura. É amante do cinema desde sempre. |